O declínio de quem não sabe a hora de parar

Alguns poderão argumentar que é nobre ver um velho senhor ainda em atividade. Pode ser. Embora não sei – e provavelmente nunca saberei – se é nobreza ou teimosia, mas pelo menos para mim, preferiria guardá-lo na memória como o homem brilhante, do que como um homem que não teve a sabedoria de reconhecer a hora de parar.

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