Texts that help us reflect on our daily lives as
women, men and, above all, human beings.
Does Power bring Freedom? It depends on whether it is Power Over or Power To
Sigamos com as nossas reflexões sobre Poder já iniciadas para entendermos as masculinidades. Considero que associar poder a liberdade pode ser uma grande ilusão se, nessa associação, a referência for
Power To. Is it asleep or dead?
Quem me acompanha há anos sabe que um dos Movimentos Humanos que detectei em 2015 foi o que nomeei Poder Isonômico. Havia na época um movimento consistente de renunciar ao
Masculinity and (it’s) Power
Só depois de um mergulho maior nos estudos sobre as masculinidades consegui compreender que estudar esse tema é estudar sobre poder. Na sociedade que construímos por milênios, um está absolutamente
A relationship demands exchange because it is of the earth. Love doesn’t.
Gosto de escrever sobre isso. Já o fiz diversas vezes talvez porque, no dia em que esse entendimento entrou inteiramente em mim, mudou tudo ao meu redor. Entendi que eu
What nourishes your dreams of the coming to be?
Neste ano, 20 de março juntou o início do ano astrológico com a celebração do equinócio, o de outono, no hemisfério sul, e o da primavera, no hemisfério norte. A
Ansiedade digital: quando a busca pela perfeição nos consome
Vivemos em uma sociedade hiperconectada, onde as redes sociais, ao mesmo tempo em que nos aproximam, também intensificam desafios. Para as mulheres, a pressão é ainda maior. Segundo uma pesquisa
Cuidar da sua mente é escolher se amar todos os dias.
A Organização Mundial da Saúde estima que quase 1 bilhão de pessoas no mundo vivam com algum tipo de transtorno mental, e o Brasil está entre os países com os
Se ser verdadeira é loucura, então que sejamos loucas, e inteiras.
Quantas vezes nos chamam de ‘loucas’ só por sermos nós mesmas? Quantas vezes somos ensinadas a caminhar na ponta dos pés, com medo de que qualquer expressão mais firme seja
A idade é poder, não o limite. Se reinventar é um ato revolucionário.
Ser mãe ou avó sempre foi visto como um papel fixo, carregado de expectativas: cuidar, abdicar, atender às demandas da família e, muitas vezes, anular os próprios desejos. Mas na
Será que não conseguimos ser e ao mesmo tempo ter?
Tenho pensado bastante sobre as decisões, como as tomamos, por que as tomamos e as suas consequências. A pandemia da covid-19 não trouxe só a morte direta de milhões de
A vulnerabilidade dos heróis nas Olimpíadas de Tóquio
Leio o nome da atleta norte-americana Simone Biles há dias e noto que uma grande discussão se estabelece ao julgar a coragem que teve ao expor seus problemas com a
O Dia Nacional da Mulher celebra as múltiplas mulheres
Em março comemoramos o Dia Internacional da Mulher e no fim de abril, dia 30, comemoramos o Dia Nacional da Mulher. O dia nacional poderia passar em branco – afinal
Tempos de escolha 2: quais são os nossos valores?
Viver em tempos prolongados de pandemia exige da vida um segundo, terceiro, quarto olhar. Exige avaliar se realmente queremos conviver com a pessoa que está ao nosso lado, se a
Xuxa, presos, covid nas periferias e todos nós
Fui criada em uma classe média, bem média. Meus pais eram pobres nas suas infâncias e foram crescendo economicamente até nos dar uma vida com conforto, alguns luxos e periódicas
Mulheres, podemos cansar, parar para um respiro e, mesmo assim seguimos em frente
Em 2015 notei que as mulheres, de uma forma geral, estavam cansadas do embate constante com os homens e, ao mesmo tempo, de se sentirem sós – mesmo acompanhadas. O
Celebremos não só o dia, mas a década da mulher
No início de 2020 me senti aliviada – antes da pandemia, é claro. Após ter observado retrocessos no avanço dos direitos da mulher e da equidade de gênero nas ondas
Mãe solteira, uma vitória ou uma derrota
Os movimentos emancipatórios – tais como o feminismo – vão empurrando a todos nós para fora do perímetro estabelecido pela sociedade patriarcal; porém, a forma como reagimos a esse estímulo
Sapucaí sem desfile e outras dores deste Carnaval
Carnaval brasileiro… Logo que cheguei ao Brasil, em 1985, me apaixonei pelo Carnaval carioca. Nesses dias de folia, costumava ficar em casa assistindo, pela televisão, às escolas de samba do
