O novo poder: ser e viver a potencialidade individual de ser feliz[

As respostas à pergunta o que é poder para você? nos confirmou duas linhas de raciocínio que estamos estudando desde que as captamos no Projeto Uno: o poder para e o poder sobre. O poder sobre é o poder como meio de diferenciação; como explicamos nas duas semanas anteriores, este poder se manifesta através da competição, comparação e até, subjugação. Valoriza a hierarquia e tudo aquilo que classifica. Neste tipo de poder o outro é relevante. 
 
O poder para é entendido como potencial individual. E é nosso tema desta semana porque além de ser um conceito novo, e portanto ainda encontrasse difuso, o que nos exige explicação e repetição; o outro poder, o poder sobre representa de certa maneira a antiga forma de poder, exaustivamente discutida nas últimas décadas, e, acreditamos bastante compreendido. Nosso interesse neste blog é trazer conhecimento e gerar reflexão sobre movimentos humanos recentes ou que ainda não estejam tão nítidos. 

Boa parte das respostas à pergunta que abre este post associa poder com
liberdade and autonomia. Liberdade e autonomia para o quê? Para ser feliz, oras! Sim, estamos, como nunca, na busca consciente da tal felicidade. Da geração que está hoje em torno dos cinquenta anos até pré-adolescentes, a grande maioria, quer a felicidade como um direito adquirido. É a grande meta, o grande objetivo.
Os que estamos mais perto dos cinquenta, ainda temos recaídas sobre esse tópico. Fomos criados por uma geração para a qual a maturidade era sinônimo de responsabilidade, e ambos antítese da felicidade. Muito de nós fomos nos libertando dessa crença limitante com muito esforço mas a raiz dela está lá, na espreita, esperando a oportunidade em que baixarmos a guarda. Já os mais jovens, incentivados por nós, buscam a felicidade sem nenhum remorso ou sentimento de culpa. Existe algum outro motivo para viver, do que ser feliz? nos perguntam olhando nos olhos. 
 
Por isso posso dizer que para quem o poder é para e não sobre, poder pode ser associado tranquilamente à felicidade. Por que fizemos essa associação? Porque sendo a felicidade uma meta – utópica ou não – o grande sonho dourado da sociedade atual está associada a imagens que exigem liberdade and autonomia: ver o pôr do sol, caminhar na praia, viajar, ter mais tempo para…, ser independente, trabalhar no que se gosta, e por ai vai.
 

O conceito de poder esta mudando, isso nós não temos dúvida. O velho poder – o poder sobre – está cada vez mais abrindo espaço para o poder isonômico, como o definimos na behavior, que na pratica possibilita ser e viver a potencialidade individual de seus sonhos. Para os inovadores que já estão caminhando essa trilha nova, isso significa, poder ser feliz, sem se importar muito com o que o outro pense. 

 
Vamos refletir e discutir mais sobre isto nesta semana?
 
Boa semana a todos.
As respostas à pergunta o que é poder para você? nos confirmou duas linhas de raciocínio que estamos estudando desde que as captamos no Projeto Uno: o poder para e o poder sobre. O poder sobre é o poder como meio de diferenciação, que se manifesta através da competição, comparação e até, subjugação. Valoriza a hierarquia e tudo aquilo que classifica. Neste tipo de poder o outro é relevante. 
 
O poder para é entendido como potencial individual. E é nosso tema desta semana porque além de ser um conceito novo, e portanto ainda difuso, o que nos exige explicação e repetição; o outro poder, o poder sobre representa de certa maneira a antiga forma de poder, exaustivamente discutida nas últimas décadas, e, acreditamos, bastante compreendida. Nosso interesse neste blog é trazer conhecimento e gerar reflexão sobre movimentos humanos recentes ou que ainda não estejam tão nítidos. 
Boa parte das respostas à pergunta que abre este post associa poder com liberdade and autonomia. Liberdade e autonomia para que? Para ser feliz, oras! Sim, estamos, como nunca, na busca consciente da Tal Felicidade. Da geração que está hoje em torno dos cinquenta anos até pré-adolescentes, a grande maioria, quer a felicidade como um direito adquirido. É a grande meta, o grande objetivo.
Os que estão mais perto dos cinquenta, ainda tem recaídas sobre esse tópico. Fomos criados por uma geração para a qual a maturidade era sinônimo de responsabilidade, e ambos, antítese da felicidade. Muito de nós fomos nos libertando dessa crença limitante com muito esforço mas a raiz dela está lá, na espreita, esperando a oportunidade de baixarmos a guarda. Já os mais jovens, incentivados por nós, buscam a felicidade sem nenhum remorso ou sentimento de culpa. Existe algum outro motivo para viver, do que ser feliz? Nos perguntam olhando nos olhos. 
 
Por isso posso dizer que para quem o poder é para e não sobre, o poder pode ser associado tranquilamente à felicidade. Por que fazemos essa associação? Porque sendo a felicidade uma meta – utópica ou não – o grande sonho dourado da sociedade atual está associada a imagens que exigem liberdade and autonomia: ver o pôr do sol, caminhar na praia, viajar, ter mais tempo para…, ser independente, trabalhar no que se gosta, e por aí vai.
 

O conceito de poder está mudando, isso nós não temos dúvida. O velho poder – o poder sobre – está cada vez mais abrindo espaço para o poder isonômico, como o definimos na behavior, que na prática possibilita ser e viver a potencialidade individual de seus sonhos. Para os inovadores que já estão caminhando essa trilha nova, isso significa, poder ser feliz, sem se importar muito com o que o outro pense. 

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