A Responsabilidade de ser vegetarianaA Responsabilidade de ser vegetarianaA Responsabilidade de ser vegetariana

Deixei de comer carne vermelha há uns sete anos. A porta de entrada desse novo comportamento foi a saúde. Vinha tendo preferência por produtos integrais e lentamente caminhando para os produtos orgânicos. Há uns dois ou três anos parei de comer qualquer tipo de carne. Neste caso a porta de entrada foi a consciência sistémica da vida e do ‘sistema Terra’ que fui adquirindo através de informações amplamente divulgadas e credenciadas, meus trabalhos espirituais e o desejo de assumir minha responsabilidade com o Todo. Como diz meu marido, ‘de me importar’. 


Nestes dois anos de São Paulo vivenciei algo relacionado à alimentação vegetariana que gostaria de compartilhar. Como dona de casa responsável e preocupada pelos meus, sofri – e me estressei – para me adaptar à nova realidade da cidade. E não me refiro ao agito, correria ou coisas associadas comumente à São Paulo. Mas a coisas mais banais e de dona de casa mesmo: à qualidade das hortaliças e vegetais comparadas às do Sul, à mão de obra doméstica que no Sul provem de descendentes europeus – em muitos casos poloneses, alemães, ucranianos – que possuem como características a força física, a seriedade, a higiene e a ordem.


O resultado da adaptação, além de ter me tornado mais maleável, foi um problema de saúde oriundo da fraqueza pela má alimentação. Compreendi então a questão da alimentação vegetariana. Para ser vegetariana sem riscos à saúde, é necessário ter um comportamento Zen com a alimentação. 


Me explico: aprendi que ser Zen é estar por inteiro onde se está. Simples? Nem um pouco. Nossa mente normalmente não está onde estamos e costumamos automatizar tudo, inclusive nossa alimentação. Quando se come carne por conta da proteína animal, existem maiores reservas no organismo que ajudam a ‘disfarçar’ fraquezas e debilidades. Sem essas proteínas, o corpo consome basicamente o que lhe foi entregue. Não só médica mas foi o que entendi com minha experiência. Hoje ‘penso’ todo dia o que devo e quero comer. Avalio a minha alimentação durante a semana para equilibrar os nutrientes e ‘ouço’ muito mais as ‘vontades’ de meu corpo. As vezes é chato e cansativo porque limita e torna tudo menos ágil e rápido. Menos prático. É ter que parar para se organizar no meio da correria. 


Por isso tenho aconselhado às pessoas que se empolgam com a idéia do vegetarianismo para saberem que é uma forma de vida, se quiserem ter saúde. Eu não me arrependo e estou aprendendo a criar uma rotina alimentar saudável. Ganhei mais sensibilidade no paladar e percebo meu organismo responder prontamente a qualquer estímulo. Poder parar quarenta minutos para nutrir o meu corpo e e fazê-lo com consciência, tão difícil nos dias de hoje, tem valido a pena. E claro, os animais devem me agradecer.Deixei de comer carne vermelha há uns sete anos. A porta de entrada desse novo comportamento foi a saúde. Vinha tendo preferência por produtos integrais e lentamente caminhando para os produtos orgânicos. Há uns dois ou três anos parei de comer qualquer tipo de carne. Neste caso a porta de entrada foi a consciência sistémica da vida e do ‘sistema Terra’ que fui adquirindo através de informações amplamente divulgadas e credenciadas, meus trabalhos espirituais e o desejo de assumir minha responsabilidade com o Todo. Como diz meu marido, ‘de me importar’. 


Nestes dois anos de São Paulo vivenciei algo relacionado à alimentação vegetariana que gostaria de compartilhar. Como dona de casa responsável e preocupada pelos meus, sofri – e me estressei – para me adaptar à nova realidade da cidade. E não me refiro ao agito, correria ou coisas associadas comumente à São Paulo. Mas a coisas mais banais e de dona de casa mesmo: à qualidade das hortaliças e vegetais comparadas às do Sul, à mão de obra doméstica que no Sul provem de descendentes europeus – em muitos casos poloneses, alemães, ucranianos – que possuem como características a força física, a seriedade, a higiene e a ordem.


O resultado da adaptação, além de ter me tornado mais maleável, foi um problema de saúde oriundo da fraqueza pela má alimentação. Compreendi então a questão da alimentação vegetariana. Para ser vegetariana sem riscos à saúde, é necessário ter um comportamento Zen com a alimentação. 


Me explico: aprendi que ser Zen é estar por inteiro onde se está. Simples? Nem um pouco. Nossa mente normalmente não está onde estamos e costumamos automatizar tudo, inclusive nossa alimentação. Quando se come carne por conta da proteína animal, existem maiores reservas no organismo que ajudam a ‘disfarçar’ fraquezas e debilidades. Sem essas proteínas, o corpo consome basicamente o que lhe foi entregue. Não só médica mas foi o que entendi com minha experiência. Hoje ‘penso’ todo dia o que devo e quero comer. Avalio a minha alimentação durante a semana para equilibrar os nutrientes e ‘ouço’ muito mais as ‘vontades’ de meu corpo. As vezes é chato e cansativo porque limita e torna tudo menos ágil e rápido. Menos prático. É ter que parar para se organizar no meio da correria. 


Por isso tenho aconselhado às pessoas que se empolgam com a idéia do vegetarianismo para saberem que é uma forma de vida, se quiserem ter saúde. Eu não me arrependo e estou aprendendo a criar uma rotina alimentar saudável. Ganhei mais sensibilidade no paladar e percebo meu organismo responder prontamente a qualquer estímulo. Poder parar quarenta minutos para nutrir o meu corpo e e fazê-lo com consciência, tão difícil nos dias de hoje, tem valido a pena. E claro, os animais devem me agradecer.Deixei de comer carne vermelha há uns sete anos. A porta de entrada desse novo comportamento foi a saúde. Vinha tendo preferência por produtos integrais e lentamente caminhando para os produtos orgânicos. Há uns dois ou três anos parei de comer qualquer tipo de carne. Neste caso a porta de entrada foi a consciência sistémica da vida e do ‘sistema Terra’ que fui adquirindo através de informações amplamente divulgadas e credenciadas, meus trabalhos espirituais e o desejo de assumir minha responsabilidade com o Todo. Como diz meu marido, ‘de me importar’. 


Nestes dois anos de São Paulo vivenciei algo relacionado à alimentação vegetariana que gostaria de compartilhar. Como dona de casa responsável e preocupada pelos meus, sofri – e me estressei – para me adaptar à nova realidade da cidade. E não me refiro ao agito, correria ou coisas associadas comumente à São Paulo. Mas a coisas mais banais e de dona de casa mesmo: à qualidade das hortaliças e vegetais comparadas às do Sul, à mão de obra doméstica que no Sul provem de descendentes europeus – em muitos casos poloneses, alemães, ucranianos – que possuem como características a força física, a seriedade, a higiene e a ordem.


O resultado da adaptação, além de ter me tornado mais maleável, foi um problema de saúde oriundo da fraqueza pela má alimentação. Compreendi então a questão da alimentação vegetariana. Para ser vegetariana sem riscos à saúde, é necessário ter um comportamento Zen com a alimentação. 


Me explico: aprendi que ser Zen é estar por inteiro onde se está. Simples? Nem um pouco. Nossa mente normalmente não está onde estamos e costumamos automatizar tudo, inclusive nossa alimentação. Quando se come carne por conta da proteína animal, existem maiores reservas no organismo que ajudam a ‘disfarçar’ fraquezas e debilidades. Sem essas proteínas, o corpo consome basicamente o que lhe foi entregue. Não só médica mas foi o que entendi com minha experiência. Hoje ‘penso’ todo dia o que devo e quero comer. Avalio a minha alimentação durante a semana para equilibrar os nutrientes e ‘ouço’ muito mais as ‘vontades’ de meu corpo. As vezes é chato e cansativo porque limita e torna tudo menos ágil e rápido. Menos prático. É ter que parar para se organizar no meio da correria. 


Por isso tenho aconselhado às pessoas que se empolgam com a idéia do vegetarianismo para saberem que é uma forma de vida, se quiserem ter saúde. Eu não me arrependo e estou aprendendo a criar uma rotina alimentar saudável. Ganhei mais sensibilidade no paladar e percebo meu organismo responder prontamente a qualquer estímulo. Poder parar quarenta minutos para nutrir o meu corpo e e fazê-lo com consciência, tão difícil nos dias de hoje, tem valido a pena. E claro, os animais devem me agradecer.

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