Irmãos Villas-Bôas, a coragem de seguir o SentirIrmãos Villas-Bôas, a coragem de seguir o SentirIrmãos Villas-Bôas, a coragem de seguir o Sentir




Ontem assisti ao filme Xingu do Cao Hamburger e fui surpreendida por uma história, que, hoje eu sei, não conhecia. Desconhecia, por exemplo, que os irmãos Villas-Bôas tinham ido para o oeste brasileiro, desbravá-lo por mero desejo de aventura. Com esse início fui levada a compreender o que homens conectados totalmente com seu sentir são capazes de provocar e realizar. Sem tantas teorias, sem tanta demagogia, sem tanta elaboração, simplesmente sentindo o que devia ser feito. 

Não havia, pelo menos não percebi, um ideal anterior, a não ser a liberdade e a atitude de seguir o sentir que os levava por caminhos desconhecidos. Foi com esse espírito que eles se conectaram com o cerrado, foi com esse espírito que eles se relacionaram com os índios. Foi com esse espírito que lutaram por eles e construíram um dos maiores e melhor preservado parque indígena do mundo. Fato fundamental para que a cultura indígena brasileira fosse preservada até os dias de hoje, nos quais temos, pelo menos um pouco mais, de consciência sustentável integrada. 

Li a entrevista do Cao na revista da Livraria Cultura deste mês e nela menciona uma frase do Claudio Villas-Bôas que ajuda a refletir sobre o ser guiado pelo sentir: “Ele dizia que via a história dele como uma superprodução em que o roteiro é feito pelo inconsciente coletivo e os atores não sabem muito bem qual é o papel deles. Mas que isso não é um problema, pois a história também é feita pelos desajeitados“.

Eles não estavam preocupados em se tornar os heróis que se tornaram, eles simplesmente seguiram aquele sentimento-guia que te traz um saber além da mente, usando, corajosamente, todas as ferramentas que conheciam. 

Isso me lembra uma meditação que fiz em relação à prosperidade. Nela aprendi um tipo de conceito de prosperidade que é diferente daquele que conhecia até então: movidos por um desejo, um ideal, uma curiosidade, a gente constrói, a gente cria, a gente inova, a gente ‘prospera’. Ou seja, cresce, aumenta, se desenvolve. Isso, nessa meditação compreendi, é ser próspero. A prosperidade pouco tem a ver, com ‘chegar lá’, com alcançar a meta, mas tem tudo a ver com ‘como se chega lá’: maior, melhor, mais desenvolto.

Embora ainda conheça pouco sobre eles, acredito que os irmãos Villas-Bôas tiveram uma vida muito próspera e plena. Quando se está no sentir, difícil ser diferente.





Ontem assisti ao filme Xingu do Cao Hamburger e fui surpreendida por uma história, que, hoje eu sei, não conhecia. Desconhecia, por exemplo, que os irmãos Villas-Bôas tinham ido para o oeste brasileiro, desbravá-lo por mero desejo de aventura. Com esse início fui levada a compreender o que homens conectados totalmente com seu sentir são capazes de provocar e realizar. Sem tantas teorias, sem tanta demagogia, sem tanta elaboração, simplesmente sentindo o que devia ser feito. 

Não havia, pelo menos não percebi, um ideal anterior, a não ser a liberdade e a atitude de seguir o sentir que os levava por caminhos desconhecidos. Foi com esse espírito que eles se conectaram com o cerrado, foi com esse espírito que eles se relacionaram com os índios. Foi com esse espírito que lutaram por eles e construíram um dos maiores e melhor preservado parque indígena do mundo. Fato fundamental para que a cultura indígena brasileira fosse preservada até os dias de hoje, nos quais temos, pelo menos um pouco mais, de consciência sustentável integrada. 

Li a entrevista do Cao na revista da Livraria Cultura deste mês e nela menciona uma frase do Claudio Villas-Bôas que ajuda a refletir sobre o ser guiado pelo sentir: “Ele dizia que via a história dele como uma superprodução em que o roteiro é feito pelo inconsciente coletivo e os atores não sabem muito bem qual é o papel deles. Mas que isso não é um problema, pois a história também é feita pelos desajeitados“.

Eles não estavam preocupados em se tornar os heróis que se tornaram, eles simplesmente seguiram aquele sentimento-guia que te traz um saber além da mente, usando, corajosamente, todas as ferramentas que conheciam. 

Isso me lembra uma meditação que fiz em relação à prosperidade. Nela aprendi um tipo de conceito de prosperidade que é diferente daquele que conhecia até então: movidos por um desejo, um ideal, uma curiosidade, a gente constrói, a gente cria, a gente inova, a gente ‘prospera’. Ou seja, cresce, aumenta, se desenvolve. Isso, nessa meditação compreendi, é ser próspero. A prosperidade pouco tem a ver, com ‘chegar lá’, com alcançar a meta, mas tem tudo a ver com ‘como se chega lá’: maior, melhor, mais desenvolto.

Embora ainda conheça pouco sobre eles, acredito que os irmãos Villas-Bôas tiveram uma vida muito próspera e plena. Quando se está no sentir, difícil ser diferente.





Ontem assisti ao filme Xingu do Cao Hamburger e fui surpreendida por uma história, que, hoje eu sei, não conhecia. Desconhecia, por exemplo, que os irmãos Villas-Bôas tinham ido para o oeste brasileiro, desbravá-lo por mero desejo de aventura. Com esse início fui levada a compreender o que homens conectados totalmente com seu sentir são capazes de provocar e realizar. Sem tantas teorias, sem tanta demagogia, sem tanta elaboração, simplesmente sentindo o que devia ser feito. 

Não havia, pelo menos não percebi, um ideal anterior, a não ser a liberdade e a atitude de seguir o sentir que os levava por caminhos desconhecidos. Foi com esse espírito que eles se conectaram com o cerrado, foi com esse espírito que eles se relacionaram com os índios. Foi com esse espírito que lutaram por eles e construíram um dos maiores e melhor preservado parque indígena do mundo. Fato fundamental para que a cultura indígena brasileira fosse preservada até os dias de hoje, nos quais temos, pelo menos um pouco mais, de consciência sustentável integrada. 

Li a entrevista do Cao na revista da Livraria Cultura deste mês e nela menciona uma frase do Claudio Villas-Bôas que ajuda a refletir sobre o ser guiado pelo sentir: “Ele dizia que via a história dele como uma superprodução em que o roteiro é feito pelo inconsciente coletivo e os atores não sabem muito bem qual é o papel deles. Mas que isso não é um problema, pois a história também é feita pelos desajeitados“.

Eles não estavam preocupados em se tornar os heróis que se tornaram, eles simplesmente seguiram aquele sentimento-guia que te traz um saber além da mente, usando, corajosamente, todas as ferramentas que conheciam. 

Isso me lembra uma meditação que fiz em relação à prosperidade. Nela aprendi um tipo de conceito de prosperidade que é diferente daquele que conhecia até então: movidos por um desejo, um ideal, uma curiosidade, a gente constrói, a gente cria, a gente inova, a gente ‘prospera’. Ou seja, cresce, aumenta, se desenvolve. Isso, nessa meditação compreendi, é ser próspero. A prosperidade pouco tem a ver, com ‘chegar lá’, com alcançar a meta, mas tem tudo a ver com ‘como se chega lá’: maior, melhor, mais desenvolto.

Embora ainda conheça pouco sobre eles, acredito que os irmãos Villas-Bôas tiveram uma vida muito próspera e plena. Quando se está no sentir, difícil ser diferente.


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