Para positivar o homem na sociedade devemos acabar com o conceito de homem-majestade. Será que estamos prontos?

Vamos falar esta semana dos homens. Dizem que mulher adora falar de homem, eu creio que mulher adora falar de tudo, mas sem dúvida homem é um tema interessante  e instigador, sobretudo para aquelas que estão na busca do relacionamento-romântico-feliz, tema que abordamos a semana passada.
 
Tenho, nos meus estudos, buscado algo que positive plenamente o homem nestes tempos contemporâneos. Algo que faça ele ter real orgulho da sua identidade masculina e que não seja o poder antigo – poder sobre, tema de nossas últimas semanas. Mas ainda não encontrei, embora tenhamos alguns caminhos interessantes se configurando. A importância de positivar o homem tem a ver com a necessidade de equilibrara as forças masculinas e femininas, que acredito seja necessária para facilitar a formação do relacionamento romântico feliz.
 
frase na parede da Casa do Saber em São Paulo
Porque é tão difícil positivar a nova identidade masculina? porque ela, ao ter sido o lado público do velho modelo mental e social, esta ligada diretamente ao poder antigo e a forma como vemos o que é bom e o que é ruim nesse cenário. Mulheres e homens estão em processo de transição para o novo modelo social, e embora desejemos o novo – e o novo poder, poder para – ainda estamos presos às estruturas de valores e crenças que nos atam ao velho mundo. Assim, na hora do julgamento, da incerteza pegamos o baú de valores e crenças, o abrimos e nos vestimos dele para operar.
Especificamente sobre os homens, por milênios ocuparam lugar de destaque na sociedade. Isso fez com que acreditasse que possuem um quê de majestade. De direitos diferenciados. Alguns até acreditam mesmo que deveriam ser tratados como reis. E a busca pelo novo papel, novo espaço para os homens passa, infelizmente, de alguma maneira por retomar esse privilégio.
 
Só que esse novo rei não quer reinar sozinho pelo ônus que isso significa. E ai, ele quer o posto de majestade, tendo seus desejos atendidos, mas sem a responsabilidade de ser o provedor e o sábio. Fácil, não é? O caminho encontrado por aqueles que não lutam pela retomada do poder, no poder para, é virar quase um filho da mulher. E a mulher meio maternal, e meio porque lá no fundo acredita que mulher é superior ao homem, vira uma grande companheira-mãe que trata de proteger, dirigir e perdoar o seu homem.
 
Fez sentido para você? Vamos falar mais disso esta semana?
 
Boa semana para todos e que este início de primavera traga bons e prósperos frutos para todos!

Vamos falar esta semana dos homens. Dizem que mulher adora falar de homem. Eu creio que mulher adora falar de tudo, mas sem dúvida homem é um tema interessante  e instigador, sobretudo para aquelas que estão na busca do relacionamento-romântico-feliz.

Tenho, nos meus estudos, buscado algo que positive plenamente o homem nestes tempos contemporâneos. Algo que faça ele ter real orgulho da sua identidade masculina e que não seja o poder antigo – poder sobre.  Ainda não encontrei, embora tenhamos alguns caminhos interessantes se configurando. A importância de positivar o homem tem a ver com a necessidade de equilibrar as forças masculinas e femininas, que acredito ser necessário para facilitar a formação do relacionamento romântico feliz.

Por que é tão difícil positivar a nova identidade masculina? Porque ela, ao ter sido o lado público do velho modelo mental e social, está ligada diretamente ao poder antigo e a forma como vemos o que é bom e o que é ruim nesse cenário. Mulheres e homens estão em processo de transição para o novo modelo social, e embora desejemos o novo – e o novo poder, poder para – ainda estamos presos às estruturas de valores e crenças que nos atam ao velho mundo. Assim, na hora do julgamento, da incerteza, pegamos o baú de valores e crenças, abrimos e nos vestimos dele para operar.

Especificamente sobre os homens, por milênios ocuparam lugar de destaque na sociedade. Isso fez com que acreditassem que possuem um quê de majestade. De direitos diferenciados. Alguns até acreditam mesmo que deveriam ser tratados como reis. E a busca pelo novo papel, novo espaço para os homens passa, infelizmente, de alguma maneira por retomar esse privilégio.

Só que esse novo rei não quer reinar sozinho pelo ônus que isso significa. E aí, ele quer o posto de majestade, tendo seus desejos atendidos, mas sem a responsabilidade de ser o provedor e o sábio. Fácil, não é? O caminho encontrado por aqueles que não lutam pela retomada do poder, no poder para, é virar quase um filho da mulher. E a mulher, meio maternal, e meio porque lá no fundo acredita que mulher é superior ao homem, vira uma grande companheira-mãe, que trata de proteger, dirigir e perdoar o seu homem.

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