Alegria. O remédio do amor.

 

Olá! Após algumas semanas fora – depois eu conto sobre minha viagem a meu país, Peru – estou de volta e trago esta semana um tema para reflexão,  sobre os relacionamentos amorosos. 
 

É necessário leveza para viver em tempos tumultuados e acelerados. Mas como? Me perguntarão as mulheres –  sempre na busca de fazer seu melhor: “Como? Se estou sozinha tentando levar a família para frente? Pois está ai o grande nó da questão: você não está sozinha. Pode não ter a ajuda que você gostaria de ter. Do jeito que você gostaria- mais uma pista – mas dificilmente estamos sozinhas.
 
Precisamos, como mulheres, apagar a memória de nossas células de que estamos só e que somos responsáveis – únicas – pela nossa família. Ok, o homem abandona, eu sei. Ele terá que também apagar da sua memória essa crença, mas vamos convir que, hoje, estão cada vez mais surgindo homens colaborativos. Vamos dar espaço a eles?
 
E mais, vamos aprender com eles a ser leves e rir de nós mesmas, das situações e da vida? Porque a vida, assim como o amor, precisam de leveza para fluir. Como me disse um amado mestre “um casal que não ri junto, é um casal triste”.
 
Vamos refletir sobre isto esta semana?
Olá! Após algumas semanas fora – depois eu conto sobre minha viagem a meu país, Peru – estou de volta e trago esta semana um tema para reflexão,  sobre os relacionamentos amorosos. 
 
 
É necessário leveza para viver em tempos tumultuados e acelerados. Mas como? Me perguntam as mulheres –  sempre na busca de fazer seu melhor: “Como? Se estou sozinha tentando levar a família para frente? Pois está aí o grande nó da questão: você não está sozinha. Pode não ter a ajuda que você gostaria de ter. Do jeito que você gostaria- mais uma pista – mas dificilmente estamos sozinhas.
 
Precisamos, como mulheres, apagar a memória de nossas células de que estamos só e que somos responsáveis – únicas – pela nossa família. Ok, o homem abandona, eu sei. Ele terá que também apagar da sua memória essa crença, mas vamos convir que, hoje, estão cada vez mais surgindo homens colaborativos. Vamos dar espaço a eles?
 
E mais, vamos aprender com eles a ser leves e rir de nós mesmas, das situações e da vida? Porque a vida, assim como o amor, precisam de leveza para fluir. Como me disse um amado mestre “um casal que não ri junto, é um casal triste”.
 
Vamos refletir sobre isto esta semana?

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